Fraturas e representação política no movimento estudantil. Chile 2011

Autores

  • Octavio Avendaño Universidad de Chile

Resumo

Este artigo analisa as diferenças ideológicas e políticas que surgiram entre os dirigentes do movimento estudantil universitário durante o ano 2011. Tomando como referência a teoria das clivagens, no artigo é apresentada a ideia de que durante esse ano os protestos e a representação do movimento estudantil foram erigidos sobre uma nova fratura derivada das críticas à mercantilização da Educação Superior. À medida que transcorriam as mobilizações, evidenciaram-se outras diferenças entre os dirigentes das principais organizações e federações estudantis, em torno às negociações com o governo, à representação, à participação, à tomada de decisões e à projeção do movimento.

Palavras-chave:

movimiento estudiantil, fracturas ideológicas, liderança estudantil

Biografia do Autor

Octavio Avendaño, Universidad de Chile

Doctor en Ciencia Política, Università degli studi di Firenze, Italia. Académico del Departamento de Ciencia Política y Relaciones Internacionales de la Universidad Alberto Hurtado y del Departamento de Sociología de la Universidad de Chile. E-Mail: oavendan@uahurtado.cl, oavendanop@u.uchile.cl.