O artigo trata uma experiência pedagógica na qual se elaborou um plano leitor junto a estudantes do primeiro e segundo grau em um colégio de Alto Hospício, descobrindo que os seus interesses literários se distanciam do cânone tradicional por estarem vinculados principalmente com a narrativa digital. Desde então, se propõe um olhar crítico à noção de padronização em educação associada à colonização discursiva, enfatizando o ensino da leitura e da literatura por meio do prazer de leitura e o papel que requer adotar el professor/a para abandonar uma postura bancária passiva ou ativa. Com este objetivo, remeta brevemente nas origens desta visão da educação, dando conta da incongruência entre homogeneização e socialização como propósitos centrais da escola moderna.
Acero, N., & Marilef, R. (2021). Padronizar ou apascentar? Narrativas digitais para o fomento e prazer leitor. Revista Chilena De Pedagogía, 2(2), 81–103. https://doi.org/10.5354/2452-5855.2021.64345
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